Resolvi voltar antes da hora pela necessidade de me expressar em algum lugar!
Aos poucos vou mudar a cara do site para minha nova realidade...
Ai vai uma poesia minha...
Tenho andado desesperado,
por não me ver choroso,
pela morte de nosso amor.
Eu te amava em menor,
do que pensava amar...
Tenho me despido dos conceitos,
primórdios duma revolução prometida,
estou em oficina, chassi e nova tinta.
Tenho olhado a paisagem,
dando adeus a esse país,
abraçando as crianças,
logo será longe daqui.
Tenho buscado os motivos,
você, ela, minha decepção,
não acredito mais nessa realidade...
Estou explodindo as grades,
rumo ao paraiso,
mesmo que este seja o inferno.
Pagar pecados é parado estar.
Estou destruindo as paredes,
rasgando os poemas,
comendo as misérias.
Aproveito o momento de apagão.
Agora em dias conta meu relógio,
em milhas marca minha bússola,
entendi que um avião vai me libertar...
Eu sou a mistura inexata,
do certo e do impotente,
do real e do incidente,
desse ódio com um pouco de dor.
Faço minhas suas palavras,
"acabou",
pra mim não sobra nada neste habitat....
3 comentários:
e algo q naum sabemos se existe e algo q apenas sentimos e algo q as vezes deveria ser esquecido mas naum conseguimos pois o ser humano e masoquista por natureza....
e algo q naum sabemos se existe e algo q apenas sentimos e algo q as vezes deveria ser esquecido mas naum conseguimos pois o ser humano e masoquista por natureza....
Ah! Você é cunhado do Gil é? Parabéns pelo poema, muito interessante. Valeu pela vista ao meu blog, quando quiser voltar, fique a vontade. Um abraço.
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