18.8.07

Pedaços, histórias e ingratidões....



O que está havendo? As flores não sorriem mais. O céu é dum azul tão sereno. Meu caminho e tão denso... Questino-no me da existência de deus, e sua justiça. O que fiz para merecer este desterro, este julgamento tão errático... O que houve com teu amor tão imenso, de palavras eternas. Onde está nosso filho, você não percebe? Que seus lábios doem minha carne, e seus beijos já me machucam, pois, o que fizeste me deixaste aos pedaços. Não entendes tua culpa? Diga-me, qual crime cometi em te amar, será que faltei com a inverdade, não vedes que meu amor é em sinceridade. Parece que esqueceste, tu e teus familiares. Quantas vezes faltei com a palavra, e adormeci perante nosso espelho. Perdoe amor meu sonolento vicio de, querer fazer-te o bem á todo custo. Talvez esse seja meu erro, e você precise de um mocado de dor, como das outras vezes que me perdeste. Ai, entenderás a utilidade de meu amor. Sofro com a tua conivência, com os atos daqueles me julgam. Pago caro preço pela decência, de tentar manter-me fiel ao teu costume. Entenda, minha amada, já se foram os dias da inocência. È chegada a hora da batalha, esta viva nunca foi um conto de fadas.... Agora, não sei o que faço, mais uma vez falhei ao acreditar em ti. È bom que proves que estou errado, ou tua ingratidão terá um fim..... Continuo vivendo nessa trilha de lágrimas....

Fto: Thiago Britto Texto: Marcus Mavi

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