A cidade clama outro amanhecer,
Emaranhada estrutura,
Problemas impares, doravante a estrela nasce,
Trazendo a esperança,
Velha comadre da humanidade,
De haver sim,
Devaneios mais corretos,
Crianças mais espertas,
E que o dinheiro se abre no vale...
Atordoado pelo sono, pelas funestas,
Pelos maços e pelos copos,
Faço de mim o personagem maior,
Da minha historia,
Dentre meus patrões, meus chefes e meus lucros,
Sou um pequeno fidalgo,
A par do reino dos comércios.
Minha Nova Granada é perdida,
A Xanadu é nefasta,
Meu Eldorado sem ouro,
Meu cetim e meu dispare...
Concedendo sonhos,
Criando dilemas,
Vivo uma vida de pequeno poeta,
Entre os troncudos ônibus,
Vencendo nem a quem,
Deveria ser de mim batalha tão erma...
Tenham uma boa noite!
Tudo continua como sempre...
Abraços
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