Segunda-feira -Marcus Mavi
Eu sou tudo aquilo que já fiz,
todas as cenas que já vi,
as peças que escrevi,
apenas para explicar,
com todas as palavras do mundo,
que eu ainda acredito em viver...
E todo esse tempo de reflexão,
vai entrar pras páginas da História,
aguardo minha hora de vencer,
e se não for possivel,
chorarei num Domingo,
para acordar sorridente,
na Segunda-feira de tanto frio...
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"E o inverno NO LARGO SÃO FRANCISCO é quase glacial....
Minha rotina continua a mesma, lá na empresa, meu setor acabou, para onde irei? heheheh
Bem tudo indica que segurarei uma barra maior que essa lá na ATN...
O colégio, graças a Deus, estou encaminhado na maioria das matérias...
2008 vêm se mostrando um ano de vitórias e muita solidão...
Na verdade, na vida do rapaz aqui, só falta um grande amor...
Então, seja o que Deus quiser,
apesar de acreditar que somente água cai do céu...
Agora, nem venham me falar de dinheiro tá?
"Se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo, então somos companheiros."
29.6.08
21.6.08
Blog em reconstrução - Vida em reconstrução
Por alguns meses escrevi aqui, nessa página perdida no emaranhado da Internet e seus blogs, dos blogs e suas histórias, existências. De cariocas, paulistas, mineiros, amazonenses, paraguaios, argentinos, japoneses, ingleses, americanos. Resolvi voltar a assim fazer, para que, de um modo, minha parte no teatro da vida não ficasse sem narração...
Mas, cada dia mais, fica difícil me descrever, meus pensamentos e feituras. Eu sou tão profundo de defeitos, qualidades, pessoas dentro dessa cabeça, que não consigo mais explicar com clareza.
Meus dias variam de horas de alegria intensa para momentos de profunda reflexão. Da vulgaridade duma segunda-feira matinal num ônibus lotado ouvindo Adriana para o êxtase dum show na Lapa num sábado intenso.
Isso talvez se reflita na questão que mais vem à minha cabeça, que nem minha memória, nem meu raciocínio lógico, emocional, religioso, musical, dramático, consegue explicar. Quem eu sou?
Quem eu sou se minha mãe me vê diferente de meus amigos do trabalho, e estes, dos meninos da Banda, da galera do Colégio, da Faetec, as companhias sazonais e da igreja. Se um me olha com desprezo e outro com afeto, se aquele me vê sempre ileso, inteiro, cheio de piadas que o tempo faz enjoar, e outro assiste minha simplicidade calada.
Agora, nesse exato momento, que você viaja nesse texto.
Quem é Marcus Vinicius Ferreira Desidério pra você?
O que eu já lhe fiz de bom, de ruim...?
O que me alegra é que, de um jeito ou de outro, eu deixei alguma marca aqui. Como um ferimento na infância...
Já pensaram na imensidão dessa vida. Em cada pessoa que ama, odeia, alegra, entristece alguém...
Nós somos pequenas células de Inteligência inacabada...
Partes irreparáveis e, ao mesmo momento, substituíveis...
O interessante é que eu trabalho com música e escrita, as duas artes tentam, de alguma forma, seja em verso ou acorde, trazer, explicar, mover a realidade, os sentimentos, as tardes pacatas de quarta-feira para algum ponto material...
E tudo isso é tão superficial...
Senhores, somos apenas pontos-de-vista, CPF's, passageiros duma condução sem fim, que se renova, se estende, até o fim dos tempos chegar...
Mas, o que nos difere dos outro animais é entender, que tudo vai findar. Ai sim, podemos dizer, que somos maiores que alguém...
A disparidade de compreender que somos uma partícula num todo, muito mínima, mas nossa ausência pode causar uma explosão nuclear no mundo...
E creio que o mais concreto que esse texto pode trazer pra vocês, é que toda essa indagação ainda faz parte de mim, graças a Deus...
Mas, cada dia mais, fica difícil me descrever, meus pensamentos e feituras. Eu sou tão profundo de defeitos, qualidades, pessoas dentro dessa cabeça, que não consigo mais explicar com clareza.
Meus dias variam de horas de alegria intensa para momentos de profunda reflexão. Da vulgaridade duma segunda-feira matinal num ônibus lotado ouvindo Adriana para o êxtase dum show na Lapa num sábado intenso.
Isso talvez se reflita na questão que mais vem à minha cabeça, que nem minha memória, nem meu raciocínio lógico, emocional, religioso, musical, dramático, consegue explicar. Quem eu sou?
Quem eu sou se minha mãe me vê diferente de meus amigos do trabalho, e estes, dos meninos da Banda, da galera do Colégio, da Faetec, as companhias sazonais e da igreja. Se um me olha com desprezo e outro com afeto, se aquele me vê sempre ileso, inteiro, cheio de piadas que o tempo faz enjoar, e outro assiste minha simplicidade calada.
Agora, nesse exato momento, que você viaja nesse texto.
Quem é Marcus Vinicius Ferreira Desidério pra você?
O que eu já lhe fiz de bom, de ruim...?
O que me alegra é que, de um jeito ou de outro, eu deixei alguma marca aqui. Como um ferimento na infância...
Já pensaram na imensidão dessa vida. Em cada pessoa que ama, odeia, alegra, entristece alguém...
Nós somos pequenas células de Inteligência inacabada...
Partes irreparáveis e, ao mesmo momento, substituíveis...
O interessante é que eu trabalho com música e escrita, as duas artes tentam, de alguma forma, seja em verso ou acorde, trazer, explicar, mover a realidade, os sentimentos, as tardes pacatas de quarta-feira para algum ponto material...
E tudo isso é tão superficial...
Senhores, somos apenas pontos-de-vista, CPF's, passageiros duma condução sem fim, que se renova, se estende, até o fim dos tempos chegar...
Mas, o que nos difere dos outro animais é entender, que tudo vai findar. Ai sim, podemos dizer, que somos maiores que alguém...
A disparidade de compreender que somos uma partícula num todo, muito mínima, mas nossa ausência pode causar uma explosão nuclear no mundo...
E creio que o mais concreto que esse texto pode trazer pra vocês, é que toda essa indagação ainda faz parte de mim, graças a Deus...
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